O esquilo não hiberna (não apresenta queda da temperatura corporal, fato que caracteriza a hibernação), mas alterna fases de sono mais longas que o normal, acorda e sai em busca dos seus alimentos. Ao reduzir sua atividade física, reduz sua necessidade de obter alimentos.
Trata-se de um animal de hábitos diurnos e se desloca com incrível agilidade pela copas das árvores, bem coma para subir ou descer pelos troncos. Constrói ninhos esféricos na bifurcação dos galhos da copa das árvores, ali dorme e dá à luz a suas crias. Seus principais alimentos são as avelãs, nozes, frutas e animais pequenos. O esquilo que vive nas florestas coníferas, de coloração parda escura, depende muito das pinhas dos abetos vermelhos (árvores coníferas) disponíveis, o que varia muito de acordo com o ano. O fato é que só há fartura de alimento em períodos longos de tempo, época em que a população de esquilos cresce bastante. A razão disto é que tal pinha é um alimento muito nutritivo e de fácil localização.
O esquilo desenvolve sua máxima atividade na época da reprodução, quando faz verdadeira caçada às fêmeas no topo das árvores. Os principais períodos de reprodução ocorrem durante a primavera e no início do verão. Depois de 28 dias de gestação, nascem 4 ou 5 filhotes (no máximo 7) duas vezes por ano. Os filhotes nascem cegos e sem pêlos. As fêmeas constroem mais de um ninho, assim, se forem incomodadas, podem levar suas crias para outro lugar.
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